Qual o seu percurso como atleta federado?
Comecei por praticar a modalidade desde muito cedo, pois os meus pais eram jogadores e sempre os acompanhei, logo o meu interesse pelo basquetebol tenha começado ainda muito jovem. Pode dizer-se que a 1ª vez oficial foi aos 8 anos quando entrei para o minibasquetebol da AAC, onde permaneci até aos meus 17 anos. Depois veio uma experiência de 2 anos nos Olivais, onde adquiri experiência a jogar em seniores, para voltar a AAC, onde permaneço à 4 épocas.
Qual o treinador que o marcou mais?
Todos os treinadores marcam um jogador em vários aspectos, e a todos agradeço pela ajuda que me deram na minha evolução como jogador, e acima de tudo como pessoa. Mas não posso deixar de referir um em especial, que foi o Paulo Santos, meu treinador em cadetes e juniores na AAC e que depois mais tarde viria apostar em mim nos seniores da AAC.
Qual o melhor e pior momento da sua carreira desportiva?
O melhor momento da carreira, poderia dizer que existem vários, mas aquele que mais me marcou foi representar a selecção nacional, nos escalões de sub – 16 e sub – 18, sem dúvida um momento que irei recordar para sempre. O pior momento da carreira, posso dizer que são dois, que foi quando perdi a final do campeonato de iniciados e a final da taça nacional de juniores.
Então e depois de uma época em que superaram as expectativas, quais são os planos para a próxima época no 1º escalão do basquetebol português?
Penso que esta época deu para demonstrar que a nossa equipa tinha valor, apesar de não ser uma das candidatas ao título no início. Quanto à proxima época, vai ser uma experiência completamente diferente para a maioria de nós, pois vai ser a primeira vez que vamos defrontar equipas e jogadores com vasta experiencia em termos basquetebolísticos, habituados a outro nivel de jogo. Mas penso que vai ser bastante bom, e estamos muito motivados para fazer o melhor possivel, e quem sabe surpreender.
Pensa que a secção de basquetebol da AAC, tem recebido os apoios necessários por parte da direcção geral?
Penso que têm vindo a ser feito muitos esforços para melhorar as condições e acho que se tem vindo a notar pelos resultados que se têm alcançado ultimamente. Não se pode dizer que esteja já tudo perfeito, mas penso que estamos no bom caminho.
Que mensagem quer deixar aos jovens adeptos desta modalidade?
Que continuem a trabalhar para serem melhores, mas que acima de tudo nunca esqueçam os estudos, pois a educação é o mais importante e é possivel conciliar ambas. Deixo aqui também a mensagem para que comecem cada vez mais a ir aos pavilhões assistir aos jogos, para Coimbra voltar a ser uma cidade que vive o basquetebol.
Comecei por praticar a modalidade desde muito cedo, pois os meus pais eram jogadores e sempre os acompanhei, logo o meu interesse pelo basquetebol tenha começado ainda muito jovem. Pode dizer-se que a 1ª vez oficial foi aos 8 anos quando entrei para o minibasquetebol da AAC, onde permaneci até aos meus 17 anos. Depois veio uma experiência de 2 anos nos Olivais, onde adquiri experiência a jogar em seniores, para voltar a AAC, onde permaneço à 4 épocas.
Qual o treinador que o marcou mais?
Todos os treinadores marcam um jogador em vários aspectos, e a todos agradeço pela ajuda que me deram na minha evolução como jogador, e acima de tudo como pessoa. Mas não posso deixar de referir um em especial, que foi o Paulo Santos, meu treinador em cadetes e juniores na AAC e que depois mais tarde viria apostar em mim nos seniores da AAC.
Qual o melhor e pior momento da sua carreira desportiva?
O melhor momento da carreira, poderia dizer que existem vários, mas aquele que mais me marcou foi representar a selecção nacional, nos escalões de sub – 16 e sub – 18, sem dúvida um momento que irei recordar para sempre. O pior momento da carreira, posso dizer que são dois, que foi quando perdi a final do campeonato de iniciados e a final da taça nacional de juniores.
Então e depois de uma época em que superaram as expectativas, quais são os planos para a próxima época no 1º escalão do basquetebol português?
Penso que esta época deu para demonstrar que a nossa equipa tinha valor, apesar de não ser uma das candidatas ao título no início. Quanto à proxima época, vai ser uma experiência completamente diferente para a maioria de nós, pois vai ser a primeira vez que vamos defrontar equipas e jogadores com vasta experiencia em termos basquetebolísticos, habituados a outro nivel de jogo. Mas penso que vai ser bastante bom, e estamos muito motivados para fazer o melhor possivel, e quem sabe surpreender.
Pensa que a secção de basquetebol da AAC, tem recebido os apoios necessários por parte da direcção geral?
Penso que têm vindo a ser feito muitos esforços para melhorar as condições e acho que se tem vindo a notar pelos resultados que se têm alcançado ultimamente. Não se pode dizer que esteja já tudo perfeito, mas penso que estamos no bom caminho.
Que mensagem quer deixar aos jovens adeptos desta modalidade?
Que continuem a trabalhar para serem melhores, mas que acima de tudo nunca esqueçam os estudos, pois a educação é o mais importante e é possivel conciliar ambas. Deixo aqui também a mensagem para que comecem cada vez mais a ir aos pavilhões assistir aos jogos, para Coimbra voltar a ser uma cidade que vive o basquetebol.
- Jogador preferido- Michael Jordan
- Melhor jogador que defrontou- João "Betinho" Gomes
- Equipa favorita: Académica
- Melhor pavilhão onde jogou- Pavilhão Rosa Mota, Porto
Sem comentários:
Enviar um comentário